GENES INCLUÍDOS
(29 genes) ADAMTS2, AEBP1, ATP7A, B3GALT6, B3GAT3, B4GALT7, CHST14, COL12A1, COL1A1, COL1A2, COL3A1, COL5A1, COL5A2, DSE, EFEMP2, ELN, FBLN5, FBN1, FKBP14, FLNA, GORAB, LTBP4, PLOD1, PRDM5, PYCR1, RIN2, SLC39A13, TNXB, ZNF469.
DOCUMENTOS
Pedido médico
Termo de consentimento (Termo de consetimento para exame genético)
Questionário (TESTE GENÉTICO PARA PAINÉIS NEUROLÓGICOS)
INSTRUÇÕES DE COLETA E TRANSPORTE
Preparo do paciente: Não há (não é necessário jejum)
Material: 3,0mL de sangue total em EDTA (tubo tampa roxa).
Conservação: até 5dias refrigerado entre 2oC e 8oC
Critérios para amostras recebidas com restrição: volume inferior ao recomendado, prazo de coleta superior ao recomendado, temperatura superior à recomendada.
Critérios para rejeição de amostras: Amostra coagulada, hemolisada ou congelada, anticoagulante inadequado.
METODOLOGIA
Sequenciamento de Segunda Geração (NGS) por Captura e CNV
LIMITAÇÕES DO EXAME
– Variantes maiores que 20bp e menores do que um éxon podem ser detectadas com sensibilidade reduzida.
– Análise de número de cópias (CNV) para variantes de um ou mais exons possui uma sensibilidade de >99%.
– Variantes podem não ser relatadas caso estejam presentes em regiões gênicas não sequenciadas adequadamente, regiões ricas em repetições, regiões intrônicas profundas e áreas com pseudogenes.
DOENÇAS RELACIONADAS
Síndrome de Ehlers-Danlos, Síndrome de Cutis Laxa.
PALAVRAS-CHAVE
Painel NGS para Síndrome de Ehlers-Danlos, Ehlers-Danlos, Cutis Laxa.
PRAZO
34 dias úteis
COMENTÁRIOS
A síndrome de Ehlers-Danlos pode apresentar um espectro clínico variável envolvendo o tecido conectivo. Ela é caracterizada clinicamente por hiperelasticidade da pele (pode apresentar pele redundante como cutis laxa), anormalidades na cicatrização (cicatriz atrófica) e hipermobilidade articular (subluxações, deslocamentos de ombros, patela, quadril que geralmente se resolvem espontaneamente). A síndrome de Ehlers-Danlos clássica causada por variantes patogênicas nos genes COL5A1, COL5A2 ou COL1A1, de herança autossômica dominante, também pode apresentar: fragilidade cutânea (principalmente em áreas de atrito, como cotovelos e joelhos), hipotonia, atraso do desenvolvimento neuropsicomotor, fadiga e câimbras musculares e fragilidade capilar (podendo apresentar equimoses).
Atualizado em 23/08/2024